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Brincar e buscar felicidade

data-filename="retriever" style="width: 100%;">Todos temos o direito de brincar, mais ainda, quando a brincadeira é sadia e, melhor seria, construtiva. Hoje é 1º de abril. Lembra a alguns, até hoje, que comemoram a data como sendo o Dia da Mentira!.Vem de onde e de quando essa maneira de brincar? A teoria mais aceita quanto à origem do dia da mentira remonta ao século 16, na França. A brincadeira teria começado por ocasião da troca do calendário ordenado pelo Rei Carlos 9, em 1564? As diversões nessa época do ano espalharam-se por toda a Europa e chegaram ao Brasil por intermédio dos portugueses.

Durante algum tempo, esse dia foi a data certa para se propor erros. Exemplo: "trocar o aviso das portas de Banheiros de Homens com os das Mulheres!" E por aí vai.

Ainda hoje, sadiamente, acontecem brincadeiras, já com ares de modernidade, para lembrar essa data como sendo o Dia dos Bobos. Assim, aproveito o dia e a oportunidade do comentário para discorrer a respeito de atos e fatos, quem sabe, misturados com nosso cotidiano.

Motivos individuais, óbvio, fazem com que aceitemos mais, mais ou menos, ou não brincadeiras que se nos apresentam mais recentemente, inclusive as fora de época. Brincar, não necessita de explicações, é brincar. Trazer fatos - verdadeiros ou não - sobre isso ou aquilo pessoais ou institucionais no mais das vezes, não agradam e ao invés de risadas, podem causar interpretações desagradáveis. Quais? Como? Será? É mesmo? O leitor está, sinto isso no ar, querendo mais explicações. Foi o que afirmei antes, brincadeiras sadias não necessitam de adendo explicativos. Esses outros sim! Não me sinto com capacidade tamanha de apontar o que é certo ou errado! Segue dai que é sabido que as reações são dependentes do estado de espírito de cada um naquele momento e oportunidade. Pensemos bem!

Não fujo do assunto, mas entendo que neste "diferente" 1º de Abril, melhor seria e será falar de felicidade. Estudiosos conceituados no assunto, ainda que com propostas ou considerações diferentes, nunca divergentes, mostram sempre como é bom ser feliz. Dizem, em princípio, que "ser feliz é nosso objetivo comum de vida". Aprofundam complementando: "Os demais desejos e metas são secundários e mudam de pessoa para pessoa." Não é assim professor Filósofo Ronan Wielewski Botelho? Sem buscar - até devido a não os encontrar - rumos, aceito e humildemente aprovo. Mario Sergio Cortella acrescenta "A felicidade é o momento de vibração intensa da vida no qual você se coloca." Também, com humildade, aceito e não reajo contra.

Não confundam, tenho certeza de que não, pois iniciei falando de mentira, Dia dos Bobos e escudado em uma mudança radical - busquei socorro em quem aborda temas muito mais construtivos - para, mais do que amenizar o comentário, ser mais leve e otimista em relação ao momento pelo qual passamos. Cuidemo-nos para que sejamos, juntos a familiares e amigos, mais felizes, sem nunca nos esquecer dos outros! Um abraço a todos!

Texto: Bira Alves
Jornalista

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